quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Beleza Inversamente Proporcional a Inteligência

Está teoria foi originalmente pensada para o tamanho dos peitos, mas depois eu resolvi expandi-la. Vou oferecer para a garota mais peituda que eu já conheci na vida (sem silicone) por ser também a mais burra. Não vou dizer o nome dela porque esse blog já me deu motivos o suficiente para alguém querer me bater na rua.
Todos sabemos que no ITA, na Poli e em geral, em boas instituições de ensino, mulher bonita é que nem mosca branca. Por mais que alguém saiba de um ou dois exemplos que contrarie isso, generalizando, é isso mesmo que acontece.
Na sociedade, a mulher só tem duas saídas: ou é bonita e gostosa pra arranjar um marido que a sustente, ou é inteligente e vai se virar sozinha. Se ela for feia e burra, a seleção natural se encarrega.
E por que é raro uma bonita e inteligente? Simples! Uma garota que nasce bonita e cresce bonita sempre vai ter uma vida fácil. Os amiguinhos vão fazer tudo pra ela, a família vai mimar, os professores vão dar nota olhando pro decote em vez de olhar pra prova... Enfim, essa menina nunca via ter que se esforçar na vida, por tanto, não vai se preocupar em ser inteligente.
Concluíndo, as garotas bonitas são burras porque nunca tiveram que ser inteligentes.
PS: Este post tem melhor entendimento se você pensar no padrão de beleza como sendo o do comercial de cerveja.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

O que as Mulheres Querem

Os homens, principalmente se perguntam o que será que as mulheres querem pra nunca estarem satisfeitas. Até algumas mulheres procuram saber o que elas mesmas querem. Alguns acham que esta é uma questão tão complexa quanto achar a resposta pra vida o universo e tudo mais, e os que tentaram 42, acham que é tão complexa quanto achar a pergunta pra vida, o universo e tudo o mais.
A verdade é que a resposta é tão óbvia que é quase impossível de ser aceita como sendo a resposta. O que as mulheres querem é qualquer coisa que elas não tem. Sim, parece o óbvio e nada esclarecedor, mas é só porque você não pensou sobre o óbvio.
Vamos ao óbvio do óbvio. As mulheres querem o que elas não tem, porque se já tivessem não estariam querendo e sim satisfeitas. E por ai você pensa que se der o que elas não tem, elas vão estar satisfeitas, mas agora entra a verdade fundamental: as mulheres nunca estão satisfeitas. Você pode fazer o que quiser, dar o que tiver e o que não tiver, mas elas continuam insatisfeitas simplesmente porque é a natureza feminina.
Agora o paradoxo: se você der o que elas não tem, para manter o equilibrio natural, elas vão querer outra coisa que não tem, e se por acaso (somente sendo possível em imaginação) você der absolutamente tudo o que elas não tem, elas vão querer ter alguém que não dê tudo o que elas não tem.
Se você ainda não entendeu o caso, leve uma criança de uns 4 ou 5 anos no parque de diversos e deixe brincar o quanto quiser. Pra começar a criança vai pedir tudo mesmo que seja comida e ela esteja empanturrada. Qualquer coisa que você não der vai ser motivo de berreiero e o que você der só a mantêm sem o berreiro. Mesmo que você deixe a criança brincar até o parque fechar, ela vai chorar no fim porque queria mais.
Concluindo, se mesmo após ler tudo isso você ainda acha que tem uma resposta, você só tem uma palavra a que recorrer: paciência.


PS: a quantidade fora do normal de ":" neste post é apenas pela intonação do meu pensamento hoje e não porque eu aprendi a usar os ":" ontem.
PPS: eu não sei se um dia eu aprendi a usar os ":", mas tenho certeza de que ontem não foi.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Poligamia Humana

Antes de mais nada quero justificar que está teoria não faz parte dos meus valores e que quando eu elaborar uma teoria para este paradoxo, eu a postarei aqui (não esperem por isso).
Apesar de a grande maioria das pessoas acreditar na monogamia, a tendência a poligamia na espécie humana é incontestável. Justifico isto de uma forma muito simples: a biologia confirma que existem animais monogâmicos e animais poligâmicos. Os monogâmicos escolhem um único parceiro que os acompanhará por toda a vida e se um dia este morrer, o outro ficará sozinho até sua morte. Os poligâmicos não escolhem um parceiro fixo. Eles tem muitos parceiros por toda a vida, podendo ser um ou muitos a cada acasalamento.
Concluindo de uma forma que, acredito eu, todos acompanhem. Apesar de todo o moralismo criado pela convivência em sociedade, como o ser humano se comporta?
PS: está teoria não tem qualquer embasamento científico, além de panguações durante a aula de biologia.